sexta-feira, 29 de julho de 2011

Como dar um Nome à sua MARCA

O nome da MARCA é um dos itens mais importantes para uma empresa se conectar com o consumidor e conseguir entrar no seu imaginário. É muito mais fácil, por exemplo, mudar um logo, uma embalagem ou uma campanha publicitária. Trocar ou alterar o nome da marca, entretanto, é uma tarefa árdua.

Um bom nome é sinônimo de uma boa reputação e deve ter suas fonéticas associadas a sons que se relacionem com o posicionamento da marca.

Também é importante pensar em aspecto global. Alguns nomes, em um idioma diferente, podem significar ou remeter a temas constrangedores que não se encaixam nos valores da marca.

No geral, se classifica nomes de marcas em quatro grupos:

• Funcionais: nomes que descrevem o produto, serviço ou a empresa. Ex.: General Motors.

• Inventados: nomes com raízes Gregas ou latinas, baseados em rítmicos sonoros ou palavras inventadas. Ex.: Google.

• Experimentais: nomes focados na experiência que a empresa, produto ou serviço oferecem. Ex.: Land Hover.

• Evocativos: nomes que evoquem qualidades e características. Ex.: Jaguar.

Se analisarmos algumas marcas de sucesso, percebemos que a maioria envolve bons nomes, não só para a empresa, mas também para os produtos e serviços oferecidos.

Apple, Nike, Mackbook, Big Mac, FedEx, entre outros, são alguns exemplos de nomes de sucesso.

Seguindo essa linha de pensamento, a Exame fez uma matéria muito interessante com 7 dicas simples para dar nome a um produto ou empresa:

1. Pense no posicionamento da marca
2. Simplifique as coisas
3. Evite associações impróprias
4. Fuja dos modismos
5. Fique atento à pronúncia
6. Solte a imaginação
7. Verifique a disponibilidade

O item sete tem uma importância muito grande e que muitas pessoas esquecem: um domínio disponível é importantíssimo. Sem ele, você não consegue fazer o site da sua empresa ou terá que escolher alternativas menos óbvias. É muito comum vermos empresas com um endereço eletrônico que não faz muito sentido, o que demonstra falta de planejamento nesse âmbito.

Enfim, esse é um assunto muito extenso, que com certeza abordarei mais vezes. Acredito, porém, que já deu para ter uma idéia desse outro universo que também faz parte do Branding e sanar algumas dúvidas do pessoal que vem me perguntar no twitter como escolher o nome de uma empresa e/ou produto.

Fonte: Exame.com http://goo.gl/8kdM
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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Lançamentos Apple

Um infográfico que mostra os grandes lançamentos da Apple nos últimos 35 anos de 1976 até 2011.


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Designer cria laptop que pode virar tablet, e-reader e netbook


Três computadores portáteis em um. Esta é a proposta do laptop criado pelo designer taiwanês Hao-Chun Huange que venceu a edição 2011 do prêmio de design da Fujitsu, que teve o tema “Uma Vida Com a Computação do Futuro”.

O laptop, batizado de Flexbook, possui uma estrutura completamente flexível e que permite transformá-lo em um tablet, e-reader ou netbook, apenas dobrando a tela e o teclado do equipamento de diferentes formas (veja abaixo). O equipamento possui uma tela touchscreen de 21:9.

O aparelho também pode ser customizado com uma série de capaz de borracha, com cores e texturas diferentes.

Veja como funciona o Flexbook:



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Metrô ou galeria de artes?!

Tunnelbana, como é chamado o metrô de Estocolmo na Suécia, é composto por 100 estações. Mas não são simples estações. Atualmente, são consideradas verdadeiras galerias, após terem sido transformadas em fortes formas de expressão visual por um trabalho realizado com aproximadamente 140 artistas.



















Então já sabem, quando surgir a oportunidade de ir a Suécia, vale visitar o famoso metrô de Estocolmo, e fazer um tour, estação por estação.
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terça-feira, 26 de julho de 2011

A sua marca tem?

Conteúdo de marca cria identificação, proximidade, relacionamento e envolvimento com o consumidor!


Já não é novidade que as marcas viraram mídia. Muitas delas, no entanto, ainda não se tocaram. Apesar de o Brasil ser um dos poucos países no mundo em que a mídia de massa, especialmente a TV, ainda predomina, fazendo assim perdurar um modelo de propaganda da idade da minha avó, é nítido, claro e notório que os hábitos dos consumidores mudaram. Principalmente os novos consumidores, os early adopters e a Geração Y.

Essas pessoas que consomem como nunca e que influenciam a compra de famílias inteiras, não são mais o alvo da propaganda. Quando querem um produto ou um serviço, elas vão até as marcas. Mudou a mão e a via agora é dupla. Não adianta mais as empresas fazerem a mídia tradicional como única forma de comunicação, “empurrando”. O modelo tem que se reinventar para que a marca “puxe” o consumidor. O que não é nada fácil. Mas também não é impossível.

Em palestra exclusiva para brasileiros, em Nova York, realizada há poucos dias, Marc Gobé, fundador da Emotional Branding, autor do livro de mesmo nome e um dos maiores especialistas em marca do mundo, mostrou o quanto as marcas são chatas ao não aderirem ao novo modelo. A saída é fazer delas um show, um entretenimento. Isso porque as pessoas saem de casa para ir a um espetáculo.

Marketing de Conteúdo

O que as marcas precisam é entregar conteúdo relevante ao seu público. O consumidor precisa se ver na marca. Há vários modelos práticos. Desde o brand entertainment, ou brand content, até a atitude de marca. Veja o caso da Red Bull. Como uma marca transgressora, que tem propósito e atitude, ela se alimenta da aventura e de eventos inusitados para atrair consumidores. Ela promove conteúdo.

Tenho ouvido e visto cada vez mais sinais do que já chamaram até de Marketing de Conteúdo. Independente do nome, a realidade é que a sua marca deve promover algo que atraia o consumidor. Esse algo pode ser um serviço, um aplicativo mobile, um game ou um blog em que você dá dicas de decoração, como bem faz a construtora Tecnisa. Não é difícil. Basta ver qual é essência da marca, qual é o propósito dela, e desenvolver os projetos. E aqui que está o problema.

Uma marca que desenvolve um conteúdo de qualidade, relevante, útil, pertinente, diferente, interativo e alinhado aos objetivos estratégicos da empresa se diferencia das demais. Cria identificação, proximidade, relacionamento e envolvimento com o consumidor. Forma uma grande barreira de saída e pode ajudar em uma crise. Promover conteúdo neste mundo conectado em rede é um ótimo caminho para engajar as pessoas. Para ajudar a comprar ao invés de vender.
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O que as empresas precisam saber para desenvolver novos produtos


Rabikar Chatterjee, professor de MBA da University of Pittsburgh fala sobre inovação e obsolescência no mercado

Em um cenário onde o ciclo de vida dos produtos se torna cada vez menor, oferecer novidades que sejam relevantes e atendam às necessidades dos consumidores se tornou um desafio para as empresas. Compreender as preferências e expectativas que o target tem em relação aos seus produtos e também aos da concorrência é o pensamento que deve guiar as estratégias das companhias.

Esta é orientação defendida por Rabikar Chatterjee, professor de MBA da University of Pittsburgh. Segundo o educador, ao inovar as empresas devem levar em conta um série de fatores, desde a escolha das commodities até o planejamento dos resultados a longo prazo. Estudar junto ao consumidor quais as características que eles esperam de um produto e conhecer sua vantagem competitiva, com base em metodologias confiáveis, são ações que colaboram para melhorar o desempenho das companhias e ampliar o entendimento do mercado.

Países como o Brasil, a Índia e China tem ganhado destaque não apenas pelo seu crescimento econômico. Empresas norte-americanas e europeias veem oportunidades de aprender com os mercados locais sobre soluções de baixo custo, que podem proporcionar mais benefícios aos consumidores, sem abandonar a qualidade e o design. Leia a entrevista na íntegra abaixo, em que o professor explica detalhadamente essas iniciativas.


As empresas têm dado mais atenção à opinião dos consumidores para desenvolverem produtos. Quais as vantagens e desvantagens de utilizar esta estratégia?

A grande vantagem é que se for usada de forma correta, permite conhecer melhor o seu consumidor. É uma oportunidade para as empresas entenderem melhor não somente o target, mas também os pontos de conflito dessa relação. O risco que se pode correr é irritar o cliente, invadindo sua privacidade. Ao lidar com estas informações é preciso ter cuidado. Com o aumento do conhecimento dos consumidores, não há mais chances para enganá-lo. O Marketing deve apoiar o produto, mas se ele não for bom, nenhuma estratégia poderá funcionar.


As empresas sabem o que os consumidores gastam com os produtos de sua empresa, mas desconhecem quanto gastam com a concorrência. Como essa metodologia pode colaborar para saber o que realmente o consumidor deseja?

Quando uma companhia desenvolve um produto não deve focar somente no consumidor, mas também pesquisar a concorrência. Uma das técnicas de pesquisa que pode colaborar nesse processo é a análise conjuntural. Essa metodologia leva em conta os fatores que interferem na escolha dos consumidores por uma determinada mercadoria ou serviço.

Na compra de pneus, por exemplo, os atributos que podem ser importantes para o consumidor são o preço e a duração. Vamos supor que um modelo custa R$ 100,00 e roda por 100.000 km. Outro custa R$ 50,00 e dura 50.000 km. Nós também temos uma alternativa que custa R$ 50,00 e roda por 100.000 km e mais uma que vale R$ 100,00 e dura por apenas 50.000 km. Quais destas opções os usuários escolheriam? Certamente, a que tem menor valor e melhor desempenho. E qual seria a última opção? Alto preço e alta performance.

No caso de termos as duas seguintes opções: um pneu que custe R$ 100,00 e rode por 100.000 km e outro que custe R$ 50,00 e dure R$ 50,00. Aparentemente eles são o mesmo. Mas consumidores podem ter visões diferentes sobre estes produtos. Nessa situação podemos acrescentar ainda um terceiro elemento, a marca. O que eu quero mostrar é que alguns trade-offs permitem descobrir as preferências dos consumidores.

Quando se realiza uma análise conjuntural fora de situações hipotéticas há um número muito grande de fatores envolvidos. Como exemplo podemos citar a cadeia de hotéis Marriot, que tem 57 aspectos a serem analisados. Esta técnica é muito usada quando uma empresa está criando um novo produto para descobrir como o consumidor faz suas escolhas. Há 30 anos a Clark, empresa do segmento de empilhadeiras utilizou esta metodologia para descobrir qual modelo seria ideal para introduzir no mercado brasileiro.


Há outros métodos também?

Outro exemplo de metodologia e a Lead Users Research (Laboratório Vivo). Quando uma companhia deseja desenvolver um novo equipamento médico, por exemplo, essa metodologia recorre aos melhores cirurgiões dos hospitais mais conceituados para fornecer ideias. Eles são importantes nesse processo, por que são os primeiros usuários desta tecnologia e lidam com ela diariamente.


Muitas são as empresas que olham apenas para a concorrência quando desenvolvem produtos. Corre-se o risco de acabar não sendo inovador?

Sim, é um grande risco. Esse modelo era praticado na índia e China, onde as empresas replicavam as ideias dos concorrentes, sem dar atenção ao consumidor. Isso está mudando na Índia e mais vagarosamente no Brasil. Eu acredito que esse processo deve se tornar se acelerar daqui para frente. Para não correr este risco, devemos estar atento a dois fatore- as informações do mercado coletadas pela própria companhia e o conhecimento de sua vantagem competitiva.

Na índia, por exemplo, a Tata criou o Tata Nano (foto), carro de baixo custo, custando cerca de US$ 2.000,00. No Brasil temos o exemplo da Infraero, com as aeronaves. Empresas da Europa Ocidental e Estados Unidos estão criando centros de pesquisa e desenvolvimento na China e na Índia, não só pelo crescimento desses países, mas porque os engenheiros e cientistas destas localidades pesquisam soluções de custo muito mais baixo do que as produzidas nos países ricos.

Antigamente, os engenheiros esperavam pelo design do produto chegar até eles para iniciar a fabricação. Hoje, vemos o movimento contrário, já que os pesquisadores estão mais confiante no próprio design que estão desenvolvendo. Isso está ocorrendo na China e no Brasil, locais onde as empresas estão realmente se tornando multinacionais.


Muitos produtos são lançados no mercado todos os meses, enquanto muitos também saem de linha. Por que o ciclo de produtos está cada vez menor?

O ciclo de vida dos produtos está se reduzindo, principalmente quando olhamos para o mercado de tecnologia. Essa é a natureza do progresso. Por exemplo, na indústria de automóvel, as mudanças que levavam até cinco anos para chegarem ao mercado, hoje estão disponíveis em 15 a 18 meses. Em alguns casos, o seu produto se torna obsoleto antes de se obter o retorno sobre o investimento para desenvolvê-lo.

Este curto ciclo de vida também poderia criar uma estagnação do consumo. Os clientes, sabendo que haveria sempre uma atualização de algum produto em processo de criação, poderiam preferir aguardar até o seu lançamento. Se procurarmos na internet já há especulações sobre o iPhone 5, então porque comprar o iPhone 4, se a versão posterior já estará disponível. Mas todas as pessoas não pensam assim. Este é o desafio, estar atento ao consumidor de hoje e sua expectativa para o futuro.


Falando sobre o retorno sobre investimento, no Brasil este ainda é um tema bem difícil de ser levado a sério pelas empresas. Como ele deve ser trabalhado?

O retorno sobre investimento deve ser visto a longo prazo e planejado para várias gerações. É preciso ter cuidado. Algumas empresas podem perder em uma geração porém mais a frente conquistar outras. A maioria das empresas ainda não dominou esta técnica.


Mas as companhias querem resultados cada vez mais rápidos, a cada trimestre. Como você vê isso?

Isso é um problema. Buscar resultados em curto período de tempo significa que você está abrindo mão de investimentos a longo prazo. Se os mercados financeiros fossem perfeitos não haveria esse problema. Em uma indústria automobilística por exemplo, falando sobre mudança dos modelos poderia se trabalhar sob uma plataforma básica, que receberia pequenas modificações anualmente, de modo a minimizar o investimento necessário. Eu preferiria que o mercado tivesse essa percepção sobre o longo prazo.


Os consumidores estão preparados para trocar de produto a toda hora? Será que vamos viver um momento de consumo consciente?

O modelo de Marketing e precificação precisa mudar. Os consumidores não vão querer gastar mais em um produto que amanhã estará obsoleto. Em relação ao preço, talvez possa haver uma mensalidade e a cada mês que houver uma atualização você recebe ela. Para que isso seja possível, e preciso que haja uma compatibilidade.


Falando sobre a tendência de redução do custo e consequentemente do preço, o valor das commodities aumentou muito nos últimos anos. É possível diminuir o custo da inovação também?

Há dois tipos de inovação. Uma se desenvolve nono processo de produção e a outra se manifesta na utilidade do produto. Em relação à primeira, podemos compreender a redução do uso das commodities ou sua substituição por outra matéria-prima como inovação. Já quando se fala nos produtos, deve-se buscar técnicas melhores para que os resultados sejam confiáveis. Mesmo aqueles desenvolvidos a partir de boas pesquisas podem falhar. Faz parte do processo de inovar achar maneiras para reduzir os custos e melhorar as chances de sucesso.


Além do preço, que outros atributos são valorizados pelos consumidores hoje?

Quando o consumidor tem consciência sobre o preço, a chave é conseguir encontrar um produto que surpreenda-o. Ele estará disposto a pagar mais por conveniência, confiança e estética (design). O iPhone da Apple, por exemplo, pode ter um preço mais alto e as pessoas pagam por isso. Enquanto outras companhias estão cortando verbas do Marketing, as empresas de grande sucesso investem nesses atributos para atrair os clientes.


Outro atributo que mencionado é a questão de como um produto pode facilitar a vida do consumidor. Essa poderá ser outra tendência?

Qualquer característica que de um produto para facilitar a vida do consumidor é válida. Mas este bom desempenho deve se fazer sentido e ser pertinente para o consumidor. A definição que os consumidores têm sobre a qualidade é o quanto ele atende as suas necessidades.

O ponto mais importante no desenvolvimento do produto é olhar o processo através dos olhos do consumidor, por que no final o que importa é a perspectiva de qualidade que ele tem sobre o produto. Às vezes você tem que segurar alguma tecnologia, porque o mercado ainda não está preparado para ela ou simplesmente por não haver interesse.




Entrevista dada ao Mundo do Marketing.
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A beleza dos espaço por uma mente criativa.

Essa série incrível criada por Nathan Spotts mostra imagens incríveis que estão muito próximas da realidade mas que são apenas criações de sua imaginação. Imagine se pudesse olhar alem do céu e ver a beleza do espaço de perto... agora confira essas imagens.











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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Como funciona o touchscreen do seu celular?!

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Pista de Skate dentro de casa, isso sim que é design!

O francês Pierre-André Senizergues fez algo inovador dentre os skatistas profissionais. Skatistas como Bob Burnquist, Tony Hawk, Bam Margera e outros tem suas pistas no quintal de suas casas, já Pierre criou sua pista dentro de sua casa em Malibu na califórnia. Utilizando até moveis para pegar corrimão.

A casa foi desenvolvida pelo designer Gill Lebon Delapointe e pelo arquiteto Francois Perrin. A pista tem 600 metros quadrados e sem separação entre os pisos e o que mais chama atenção são que os móveis são de shapes de skate.





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As 10 profissões mais esquisitas do mundo

10. Especialista em odor
Testam a eficácia de desodorantes e perfumes na pele e nas axilas de outras pessoas (Você já viajou em um ônibus lotado e teve o desprazer de ficar ao lado de alguém que tivesse cecê? Já? Então imagine como esse trabalho deve ser extenuante!)


9. Carpideiro
Algumas famílias, cujo morto é velado madrugada afora, contratam esse tipo de profissional para chorar pelo defunto desconhecido (Só se for em enterro de pobre, porque no de rico não se ouve um crocitar sequer...)


8. Especialista em comida para animais
Experimenta as "delícias" do mundo animal para se certificar de que o sabor está mesmo correto (Se eu disse que já experimentei, vocês vão me achar nojento?)


7. Enxugador de gelo
Empresas especializadas contratam funcionários para tirar a poeira e secar cubos gigantes de gelo (Verdadeiro trabalho de besta)


6. Limpador de lutador de sumô
Como são obesos e não conseguem limpar as partes íntimas, os lutadores contratam alguém para fazer o trabalho (Eca, eca, mil vezes ECA!)

  
5. Testador de caixão
Bom treinamento para esperar a morte. Você só precisará testar o conforto dos caixões e avaliar as condições do produto (Já sonhei em ter um caixão na época de Vamp...)

  
4. Afugentador de pombos
Em Jaipur, na Índia, há hotéis que contratam pessoas apenas para afugentar os bichinhos (Os pobres ratinhos de esgoto voadores devem pensar: "quem é esse louco que não nos deixa em paz?)

  
3. Dorminhoco profissional
Dorme o dia todo enquanto é estudado por cientistas e especialistas em pesquisas do sono (Quando eu crescer eu quero ser dorminhoco profissional!)

  
2. Segurança de coqueiros
Pensando na segurança dos hóspedes, alguns hotéis à beira-mar contratam homens para evitar que os cocos atinjam as pessoas que passam embaixo dos coqueiros (Vou contratar um para ficar em meu carro, para evitar cocôs de pássaro!)


1. Costureiro de linguiça
Na Sibéria, pessoas são contratadas para costurar linguiças, uma a uma (Danadinhas! Será algum tipo de perversão, costurar linguiças?)

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